quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Visões Mensais de Agosto - EXPLOSÕES DE ALTOS E BAIXOS EMOCIONAIS –Mensagem de Dana Mrkich, 3 de agosto de 2011



As últimas semanas têm sido preenchidas com uma energia incrivelmente difícil para muitos, chegando a um crescendo neste fim-de-semana passado com uma Erupção Solar quase classe X e resultando numa tempestade geomagnética de chuva. Penso nisso como uma intensificação extrema de Elevada Energia Vibracional de Luz (e um ensaio de pré-demonstração de muito mais por vir ao longo do próximo ano) o que realça e amplifica absolutamente tudo, em particular as nossas necessidades autênticas, desejos da alma, antigas disfunções e qualquer resto de resistência para onde quer que seja que estamos indo. Esta intensificação pode simultaneamente desencadear explosões de alegria, gratidão, ações inspiradoras e profundas perceções quando nos sentirmos cristais límpidos E pode desencadear explosões de lágrimas, tristeza, agitação, raiva e aborrecimento quando podemos sentir as nuvens sombrias da impotência, da confusão e do peso. Estas explosões estão a mostrar-lhes onde estão em relação com o que se passa à vossa volta e como percebem o que se está a passar ao vosso redor – são setas diretas de comunicação da vossa Alma.

Estas explosões estão a mostrar-nos onde estamos alinhados com quem realmente somos e onde estamos ainda a manter alguns aspetos de quem não somos. O hiato entre as duas vibrações é tão grande agora que quando eles tentam co-existir no mesmo espaço o sentimento não é agradável. Como pode isto parecer na vossa vida diária? Digamos que uma parte de vocês quer deixar um relacionamento e outra parte tem medo e então fica. Vão longe os dias em que éramos capazes de simplesmente varrer as coisas para baixo do tapete, tolerá-las ou pensar “Vou lidar com isto no ano que vem.” Como as duas vibrações se empurram uma à outra, nós começamos a ver coisas como os principais problemas de saúde a surgir, profundas mudanças de humor emocionais ou mesmo acidentes físicos. Não nos é mais permitido estarmos em negação quando se trata do nosso eu autêntico – e, se escolhermos ficar em negação, será esgotante e debilitante em todos os sentidos. Vão longe os dias em que a negação e outras escolhas de auto-sabotagem, em última instância, nos serviam – estamos a sair desse ciclo agora. É hora de entrar no novo programa, em que somos melhor servidos quando somos fiéis a quem realmente somos.

Digamos que somos, subitamente, confrontados com um monte de contas e despesas inesperadas e entramos em queda livre no pânico e a sentir-nos esmagados. Entretanto, uma grande parte de nós sabe muito bem, sabe de o ter experienciado uma e outra vez, que o universo providencia sempre, que seremos apoiados, que sempre receberemos toda a abundância que necessitamos a tempo, quando confiamos que assim será.

O pânico e opressão tenderão a ser completamente sufocantes e a próxima coisa, vocês sabem, é que perderemos a cabeça numa completa explosão de um ataque de ansiedade! É hora de parar. Renovar, subsistir. Respirem, desliguem as velhas fitas mentais e as histórias em que costumavam acreditar de falta, controlem-se e recordem-se: “O que estou a pensar? Eu sei que o universo está aí sempre para mim. Estas despesas inesperadas devem-se, na verdade, à maravilhosa expansão da minha vida que eu pedi. Se as despesas apareceram, então também aparecerá o suporte financeiro para as cobrir!”Devem sentir-se imediatamente a ligar-se de volta ao vosso Centro, permitindo então serem ligados ao fluxo da Fonte de Energia que está lá para os ajudar. É como sentir a diferença entre inspirar e expirar profunda e facilmente ou conter a vossa respiração. Tentem-no agora e sintam a diferença. Vejam como a primeira permite que tudo dentro de vocês abrande e flua facilmente, enquanto a segunda causa imediatamente tensão e uma “retensão” da energia. Este é um grande momento de “sai do teu próprio caminho”!

Digamos que nos temos muitas vezes sentido mal compreendidos ou não no mesmo comprimento de onda que certos membros da família, amigos ou colegas. Bem, pode multiplicá-lo agora por mil, com eventos e confrontos realçando qualquer vibração diferente. Pode por vezes parecer como se vocês estivessem literalmente a falar uma linguagem diferente, e não importa o quanto se esforçam para explicar a vossa perspetiva ou opinião sobre algo, eles simplesmente não vos entendem, e vice-versa. Isto é algo que precisa de ser deixado ir por agora. Todos estão no seu próprio comboio a ir para o seu próprio destino, à sua própria maneira. O vosso trabalho é ser o vosso eu autêntico e se isso, de algum modo, ajuda os outros a conetarem-se com os seus eus verdadeiros, fantástico. O vosso trabalho não é pressionar ou convencer ninguém de que o vosso é o melhor ou o único caminho e que se eles simplesmente vos escutassem poderiam ter uma vida/relação/trabalho/saúde muito melhores. Pode ser muito difícil ver as pessoas a viver num determinado comboio, mas quaisquer tentativas agora para as obrigar a sair do seu comboio sem lhes perguntar ou estarem abertas a isso, produzirá efeitos negativos e deixar-vos-á a sentirem muito exaustos! Finalmente, cada um de nós precisa de assumir o seu próprio poder a partir do seu próprio ser interior, de contrário não estamos, de todo, a assumir o nosso poder, e podemos pensar que estamos a servir ao tentarmos pressionar esse processo para alguém quando, realmente, não estamos.

Com todas estas explosões de energia extremas elas são mais positivas quando usadas conscientemente – embora alguns sentimentos e experiências pareçam tudo menos positivas quando vocês estão no meio delas! A consciência é agora a chave porque, se deixarmos a nossa mente comandar o show, inconscientemente as nossas emoções andarão para cima e para baixo como um yo-yo, os nossos nervos ficarão abalados, o nosso corpo exausto. Podem ter-se apanhado a vocês mesmos a dizer ultimamente “Eu simplesmente não tenho tempo para isto!”, querendo dizer que o drama emocional está, aparentemente, a querer invadir as fronteiras da vossa vida, de outro modo, harmoniosa. Para o que vocês não têm mais tempo é para escoar o vosso poder, o que acontece quando saem para fora do vosso centro. Agora, mais do que nunca, temos que prestar conscientemente atenção ao que estamos a dar atenção. Se nos descobrirmos a ficar agitados por algo, primeiro desligamos mentalmente. É a nossa mente que gosta de nos ver envolvidos em coisas que nós não precisamos realmente de estar envolvidos. É a nossa mente que nos conta histórias que nos fazem sentir loucos com alguns aspetos das nossas vidas. Então, primeiro desliguem. Não têm que escutar a mente.

De seguida, a partir da segurança da vossa Mente desligada/ligada ao vosso Centro do eu, imaginem-se a olhar para baixo para vocês próprios, observando o que desencadeou a vossa mente e as emoções para entrarem numa louca queda livre. Que história começaram de repente a contar a vocês mesmos acerca de uma situação particular? Que velha ferida isso trouxe à superfície? Que velho botão a empurrou? Desliguem. Desliguem. Desliguem. Nesta fase do jogo é o que precisam de fazer. Se querem registá-lo para o tornar super claro, vão em frente. Depois desliguem. Já não têm mais ”problemas” que precisem agora de gastar meses ou anos a limpar. Têm velhas histórias, velhas fitas, velhas feridas que fazem parte de uma antiga realidade e de um mundo antigo a colapsar rapidamente. Deixem que todas essas coisas colapsem. Elas serviram-vos bem. Ensinaram-vos muito. É hora de as soltarem e de se moverem para algo novo. Não têm que continuar a tocar velhas fitas e histórias ou a carregar feridas antigas. Se elas surgiram, é porque alguma parte de vocês ainda acredita nelas ou está ainda ligada a elas por alguma razão. Não têm mais que estar ligados a elas. Certamente, se elas continuarem a aparecer uma vez e outra, cada vez mais fortes, precisam de descobrir que parte de vocês as está a reter. Contudo, nestes dias isso pode ser simplesmente um comprometimento sincero convosco para uma nova história e fazer uma afirmação: Esta é a minha nova História! E ao fazê-lo, a vossa energia e o universo não têm outra escolha senão alcançar o novo programa escolhido por vocês.

Temos ansiado tanto pelos dias em que a Luz prevalecesse, mas com essa Luz vem a sensação de asfixia de toda a “escuridão” restante à medida que ela luta para reter o velho ou não sabe, simplesmente, como se mudar para uma nova vibração. Uma nota importante aqui: a escuridão é simplesmente a ausência de luz. Não se trata realmente de uma força poderosa em si mesma, a menos que vocês assim o escolham. Acendam um fósforo numa sala escura – o escuro consegue “manter o poder”? Penso que não. Do mesmo modo, a maior diferença entre onde estamos a vir e para onde estamos a ir é que nós tivemos uma enorme quantidade da nossa energia “virada” daquelas Vibrações Superiores da Luz/Fonte. A Terra é realmente a grande Mãe a ajudar-nos porque ela é arremessada para a frente, com ou sem nós! Acontece estarmos a viajar nela, assim podemos realmente ir junto pontapeando e gritando ou podemos simplesmente ir com ela!

Eu tenho usado muitas vezes a analogia desta Mudança como sendo a Mãe Terra no seu parto, preparando-se para dar à luz um mundo novo, com contrações e tudo! Interessantemente, aqui estou eu grávida de 6 meses, um pouco devido ao 11/11/11.

Algo que eu achei fascinante foi aprender sobre a filosofia por trás do Nascimento por Hipnose e como o medo à volta do nascimento da criança cria tensão, o que leva à dor e muitas vezes a experiências difíceis de parto. Reciprocamente, quando libertamos o nosso medo confiando que o nosso corpo e o bebé foram concebidos para dar à luz, podemos relaxar, abrir e permitir uma experiência mais fácil e ainda eufórica. Além disso, quando uma mulher está totalmente descontraída, uma vez que o corpo receba a mensagem que está em trabalho de parto ele liberta hormonas 200 vezes mais poderosas do que a morfina – algo que é bloqueado quando estamos com medo. Assim, levando esta filosofia a um nível mais abrangente, isto mostra-nos que a nossa experiência Coletiva de Nascimento – dos nossos Novos Eus ou Nova Realidade, da nossa Terra Nova – pode ser vista como um processo natural e bonito a que nos entregamos ou pode ser resistido e, desta forma, tornado muito mais difícil dependendo se o abordamos com confiança ou com medo. Bonito e natural não significa que seja um passeio no parque, ou que não seja intenso – significa olhar para a nossa experiência de Nascimento Coletiva como uma experiência de iniciação poderosa como todas, algo que, sim, é desafiante e nos pede para avançarmos para uma visão mais elevada de nós mesmos, mas que certamente não está aqui para nos punir ou destruir.

Durante tantos anos as pessoas têm falado sobre “A Mudança” e perguntado se “ela” realmente aconteceria. As pessoas discutiram e debateram o que “isso” significa verdadeiramente e como “isso” iria parecer. Ultimamente, cada vez mais pessoas têm entrado em pânico com 2012 e temido que “isso” se referisse a algo realmente, realmente mau a acontecer. Se quiséssemos algum tipo de grande sinal de que A mudança está realmente a acontecer, se quiséssemos mais clareza à volta do que ela significa realmente, e se quiséssemos segurança de que as ondas e os ventos da mudança vão ser mais sociais/políticos/espirituais do que a destruição literal ao estilo de Hollywood, as investigações do último mês e revelações do império de comunicação de Murdoch fizeram precisamente isso.

“É quase como se toda a fundação – a elite da política e dos media - esteja num estado de oscilação… É quase como se a luz viesse subitamente e todos dissessem: “Meu Deus, – temos estado a fazer isso?”- Steve Hewlett, colunista do The Guardian e apresentador da Radio BBC 4’s Media show comentando sobre as Notícias de Murdoch sobre a história do Mundo.

A deceção não pode existir na vibração para onde estamos a caminhar agora e, portanto, com este aumento de Luz surgirão as revelações de muitas Verdades que podem parecer desconfortáveis, perturbadoras e emocionantes. Para aqueles que não podem ainda sentir plenamente, perceber ou confiar nas novas energias, o seu foco está predominantemente no colapso todo que está a acontecer e parece-lhes, realmente , que o “mundo está a acabar” ou, no mínimo, a ficar louco. Um mundo está a terminar, mas um novo está a nascer em simultâneo e está, finalmente, a voltar à sanidade emergente da antiga loucura. Estamos no meio de espetaculares altos e baixos emocionais que podem percorrer como sentirem, mas saibam que podem encontrar um porto seguro dentro do vosso centro de cada vez que precisarem.

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